quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Caminho de AVALON. Os Mistérios da Deusa & "Onde o Graal e a Mulher se Encontram”. (Jean Shinoda Bolen).

"A experiência mais bonita que se pode ter é a do misterioso... Para quem esta emoção é uma estranha, quem já não pode pausar para admirar e maravilhar-se, é como se estivesse morto". (Albert Einstein). ['Uma Sincronicidade para a Cura'. Míria de Amorim].
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(*) "Somos seres espirituais vivendo experiências na forma humana"... Ninguém nasce num certo dia e hora ao acaso como mostra seu mapa astrológico. Esquecemos, porém, a origem imortal de nosso ser interior ao adentrar a veste humana, e a missão ou lições de vida escolhidas para vivenciar no mundo espaço-tempo. Mas, as características do 'Anjo da Guarda de seu aniversário' podem revelar qualidades e potencialidades que, antes de nascer, você escolheu experienciar neste 'campo quântico de possibilidades', para expandir a consciência do 'Self' imortal, figurado às vezes como "criança divina"... NOTE BEM: Muito embora a infância seja pré-determinada por fator kármico ou escolha espiritual antes de nascer, temos a opção de mudar o roteiro a partir da adolescência e vida adulta, rumo ao 'Bem Superior', ou para baixo, o 'Mal': "O que homem semear, isso também colherá"... (Campos de Raphael).
 Happy Birthday
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‘Merlin’s Magic’. Angelic Heavenly. (1h:02).
 

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Caminho de AVALON. Os Mistérios da Deusa & "Onde o Graal e a Mulher se Encontram”. (Jean Shinoda Bolen).

“Tanto uma peregrinação como uma Busca do Graal são, ao mesmo tempo, viagens externas e experiências  internas. Um peregrino e um cavaleiro deixam para trás suas vidas cotidianas e partem em busca de algo que lhes falta, sem necessariamente saber o quê. Esse é especialmente o caso do Graal”...

Quando parti nessa peregrinação com a lenda do Graal na mente, estava ciente de que a história em si era ilusória. Existem várias versões, contradições e interpretações, e eu estava prestes a acrescentar a minha.

Se somos seres espirituais em um caminho humano, e não seres humanos em um caminho espiritual, em que acredito intuitivamente, a vida não é apenas uma viagem, mas também uma peregrinação ou aventura.

Quando vivenciamos momentos sagrados, essa experiência está menos relacionada à geografia externa que à busca de lugares elevados dentro de nós mesmos. O labirinto, como imagem, e a lenda do Graal, como história, são metáforas capazes de nos ajudar a conhecer a dimensão da nossa própria vida.

Comecei a pensar que o labirinto contido na nave de Chartres podia funcionar como mapa simbólico ou uma metáfora para a peregrinação. Ao entrar nele, as noções comuns de tempo e distância se desmaterializam, e ficamos no meio de um ritual e de uma viagem em que a transformação é possível.

Antes de chegarmos ao centro, não sabemos se estamos perto ou longe dele, onde a significação pode ser encontrada. O caminho de volta não é evidente. E, ao emergirmos, não temos como saber como ou quando aplicaremos no mundo cotidiano a experiência adquirida, o que só descobrimos no momento em que a aplicamos.
Não há vias sem saída em um labirinto, o caminho sempre tem uma curva que conduz a uma via paralela, o sentido da observação está sempre mudando e, se não retornarmos ou desistimos, chegamos ao centro e encontramos a rosa, a Deusa, o Graal, um símbolo que representa do feminino sagrado.

Para retornar à vida cotidiana, precisamos percorrer novamente o labirinto para sair dele, o que representa também uma viagem complexa, pois envolve a integração da experiência à consciência, e é isso o que resulta na nossa transformação.

A lenda do Graal, com suas diversas histórias e versões, expressa um  mistério humano essencial e guarda uma promessa implícita: o potencial para a totalidade, a cura e a significação. Ela é um dos mistos centrais do segundo milênio cristão, e seu protagonista é um herói de uma aventura espiritual.

“A história expressa de maneira vigorosa a jornada psicológica rumo à totalidade, a que C. G. Jung chamou de ‘individuação’ e que considera a tarefa da segunda metade da vida”...
Lendas do Graal, sonhos e relatos: “As diversas variações da lenda do Graal como que estamos familiarizados  foram escritas nos séculos XII e XIII, mas com certeza provém de uma tradição oral bem mais antiga.

As lendas expressam o espírito dessa época específica, um período de florescimento cultural, em que ocorreram os seguintes fatos: foram construídas as grandes catedrais góticas, surgiu o conceito de amor romântico, a veneração da Virgem Maria adquiriu importância e as Cruzadas ampliaram a consciência medieval europeia através do contato com outras culturas mais desenvolvidas. Embora as histórias do Graal reflitam essa época, são também atemporais e arquetípicas, relevantes hoje e em qualquer momento.

Como psicanalista junguiana, tenho ouvido sonhos de pessoas durante quase trinta anos e descobri que ler sobre o Graal é como ouvir relatos de sonhos. Se você consegue contar um sonho que continha algo que o deixou confuso, ele poderá ilustrar essa questão.

Quando ouço alguém contar seus sonhos ou penso nos meus próprios sonhos, percebo que existem símbolos neles – muitos deles desconhecidos – que a pessoa não compreende no nível consciente. Mas os símbolos fazem parte da história e da mitologia humanas. Eles têm uma significação coletiva associada ao tempo e à área geográfica. Na vida onírica particular de todas as pessoas, existe a evidência de uma fonte coletiva a que recorremos quando sonhamos.

Os artistas e escritores cuja obra nos toca profundamente acessam de forma instintiva símbolos coletivos. Eles ‘sonham’ por nós. Revelam imagens e histórias de seu próprio inconsciente que poderiam ser nossas. Se estamos conscientes, nos reconhecemos neles. Do contrário, sabemos apenas que estamos comovidos.

Analisando a questão a partir dessa perspectiva, concluímos que os artistas ou escritores são as nossas versões contemporâneas dos xamãs, que têm visões referentes a suas tribos. Eles recorrem a uma camada mais profunda e expressam-na. E essa camada – o inconsciente coletivo – traz mais do que a cultura da época ou a experiência dessa pessoa específica, embora esses dois fatores atribuam uma roupagem própria ao que provém dessa fonte atemporal e transpessoal. Esse conceito ajuda a explicar o surgimento e o conteúdo das histórias do Graal.

As lendas conhecidas do Graal foram escritas por homens, e as versões mais famosas são as de Chrétien de Troyes (por volta de 1180), Robert de Barron (em torno de 1190) e Wolfram von Eschenbach (1207). Troyes não chegou a concluir a história da aventura de Perceval, mas existem três continuações notáveis.

As lendas remontam a uma época e uma civilização masculina patriarcal e cristã, mas são também permeadas de influências pagãs, o que provavelmente fez com que a Igreja Católica nunca as tivesse aceito. Nessas variações da lenda do Graal, existem referências e símbolos encontrados nas mitologias celta e grega, na poesia árabe e no imaginário islâmico, nas concepções tibetanas e egípcia e em muitas outras culturas.

Quem narra adapta a história. Isso remete ao clássico do cinema japonês ‘Rashomon’ e ao princípio que demonstra. Um homem é assassinado e uma mulher é violentada, e quatro pessoas relatam o acontecido. A versão de cada uma delas é “verdadeira”, ainda que relate diferentes histórias.

O que importa é quem narra o fato. Em ‘As Brumas de Avalon’, embora os acontecimentos em torno dos quais se desenrola a história sejam semelhantes, a lenda do rei Artur e dos cavaleiros da Távola Redonda torna-se uma nova lenda a partir da  perspectiva das mulheres...

Em uma das versões da lenda do Graal, o cálice sagrado aparece em Camelot no Pentecostes e desaparece em seguida, incentivando os cavaleiros da Távola Redonda a buscá-lo. Muitos sofrem, a maioria não retorna e apenas um cavaleiro puro, Galahad, o encontra. Em ‘As Brumas de Avalon’, o Graal que aparece em Camelot é o cálice da Deusa, o caldeirão de Cerridwin, e é através da meia-irmã de Artur –Morgana – que a Deusa se manifesta...
“Morgana... ergueu o cálice entre as mãos, vendo em seu fulgor uma grande joia reluzente, um rubi, um coração vivo e pulsante entre suas mãos... Ela caminhou, ou foi o cálice que se moveu sozinho, levando-a consigo... Ouviu um som que parecia o de várias asas se agitando diante dela, e sentiu um aroma doce... O cálice, como alguns afirmaram mais tarde, era invisível. Outros diziam que era brilhante como uma grande estrela que cegou a todos aqueles que o viram... Todas as pessoas que estavam no salão encontraram em seus pratos aquilo que as apetecia”...

Naquele momento, Morgana sentiu o poder da Deusa inundando seu corpo e sua alma e preenchendo-a. Ela carrega o cálice e fala como a Deusa; “Eu sou todas as coisas –Virgem e Mãe e aquela que dá vida e a morte [como a Deusa Kali, hindu]. Ignore-me e estarás em perigo, pois, mesmo aquele que me chama por outros Nomes... sabe que eu sou Una”...

Em seguida, o cálice, o prato e a lança, as Insígnias Sagradas da Deusa desapareceram e foram conduzidas pela magia até Avalon para que nunca fossem profanadas por sacerdotisas e homens que a negassem, e os cavaleiros se dispersaram aos quatro ventos na Busca do Graal.

Foi essa versão contemporânea do aparecimento do Graal em Camelot que me fez repensar as lendas do Graal como as conhecia. No meu íntimo e nas minhas experiências espirituais, considerava as histórias do Graal da forma como foram contadas pelos homens – através do relacionamento dos personagens masculinos com o Graal misterioso e com poder de cura.

Mas, quando refleti sobre a donzela portadora do Graal e o próprio cálice como símbolos femininos, relembrei as experiências do Graal por que passei – experiências no corpo e do corpo, momentos sacramentais que me ocorreram por eu ser mulher e através da presença física de mulheres.

Nas lendas do Graal, o espírito, o coração e a mente são as três partes representadas pelos três cavaleiros que encontram o Graal. É excluída a possibilidade de vivenciar o Graal através do corpo. A possibilidade de vivenciar o sagrado através do corpo é negada em todo o mundo pelas religiões patriarcais.

Para que o corpo seja novamente considerado sagrado, a Deusa (o aspecto feminino da Divindade) deve retornar, pois somente através de uma consciência da Deusa a matéria pode ser compreendida como possuidora de uma dimensão sagrada...

Temas Básicos da Lenda do Graal: 
“Embora existam diferentes versões da lenda do Graal, a história básica pode ser resumida da seguinte forma”:

O Graal é um objeto misterioso e insondável – pode ser um vaso, um prato raso, uma pedra ou uma joia - digno de que alguém renuncie a toda uma vida para encontrá-lo. Ele está escondido em um castelo oculto onde mora o rei Pescador. O rei tem um ferimento incurável, e seu reino é um deserto. Ele será curado e seu reino recuperado somente se um cavaleiro conseguir encontrar o castelo e, ao ver o Graal e o rei ferido, formular uma pergunta, que é em geral ‘Para quem serve o Graal?” ou ‘O que vos aflige?’

Se não conseguir formular a pergunta, o castelo desaparecerá e o cavaleiro terá de partir mais uma vez nessa aventura. Se encontrar novamente o castelo do Graal e fizer a pergunta correta, o rei recuperará a saúde e o deserto se transformará em um campo fértil.
O Graal é em geral considerado como um vaso sagrado: o cálice usado por Jesus na Santa Ceia ou, em outra versão, o cálice que contém parte do sangue que escorreu do ferimento de seu flanco quando ele estava na cruz.

Segundo a lenda, o Graal teria sido trazido da Terra Santa por José de Arimatéia – reconhecido como fundador da primeira igreja da Grã-Bretanha, em Glastonbury – e depois teria se perdido. A imagem de um vaso sagrado esteve presente nos mitos druídicos e celtas, no período anterior à era cristã, sob a forma do Caldeirão da Deusa, através do qual se daria o renascimento, a inspiração e a plenitude...

Nas diversas versões, apenas três dos inúmeros cavaleiros que partiram de Camelot para a Busca do Graal viram realmente o cálice sagrado: Galahad, Perceval (Parzifal) e Bors. Galahad, o cavaleiro puro, encontra o Graal e deixa a terra em uma crise de êxtase; Perceval, o tolo inocente, volta ao castelo do Graal e torna-se o novo rei e Guardião do Graal; Bors, o homem simples, retorna a Camelot para contar a história.

Em ‘The Grail Quest for the Eternal’, John Matthews comenta que os três cavaleiros “representam três maneiras de abordar o mistério”. A Galahad é reservado o caminho do Espírito, da comunhão direta com a divindade. A Perceval cabe o caminho da dedicação, do coração, que impõe uma longa e difícil trajetória em direção à realização pessoal. E a Bors, que assiste aos acontecimentos, mas se mantém um pouco à margem deles, é reservado o caminho da contemplação, da mente.

Em meu livro, ‘The Tao of Psychology’: Synchronicity and the Self’, falo sobre o Graal. Na época em que escrevi o livro, compartilhava da mesma perspectiva espiritual cristã mística que fundamenta a lenda do Graal e incluí uma interpretação psicológica, que ajudaria homens e mulheres bem-sucedidos que estivessem se sentindo afastados de fontes de significação interna.

As pessoas buscam ajuda psiquiátrica para solucionar problemas de depressão e ansiedade e doenças mentais mais sérias. Com a psicoterapia, os sintomas em geral desaparecem e as pessoas passam a se comportar bem. Mas já percebi inúmeras vezes que os meus pacientes precisavam também ter a noção de que suas vidas têm significado.

Gostaria de citar uma longa passagem do livro ‘The Tao of Psycology’ - [editado como ‘A Sincronicidade e o Tao’, pela Cultrix] -, pois creio que esclarecerá o que vem a ser essa busca de significação.

“Existe um país abandonado, um deserto, onde o gado não se reproduz, as plantações não se desenvolvem, os cavaleiros são assassinados, as crianças estão órfãos, as moças choram e há tristeza por toda a parte. Os problemas do país estão relacionados ao rei Pescador ferido, que sofre continuamente porque seu ferimento não será curado.

O Graal estava em seu castelo, mas o rei só conseguirá tocá-lo ou ser curado por ele quando, segundo a profecia, um jovem inocente chegar à corte e perguntar: ‘Para quem serve o Graal?’ O Graal era o cálice lendário da comunhão usado por Jesus na Santa Ceia e é o símbolo do Cristo ou do Self (o Cristo e o Self descrevem algo que está além do humano, algo que é divino, espiritual e reconciliador e que confere significação).

Se o governante do país, o ego, pudesse ser tocado pelo Graal e vivenciar a espiritualidade do Self ou do Cristo interior, teria o poder de curá-lo. Sincronisticamente, quando seu ferimento fosse curado, o país se recuperaria. A alegria e o desenvolvimento retornariam. O ferimento pode simbolizar a situação do ego afastado do Self, em que a separação é a ferida que nunca cicatriza e provoca dor contínua sob a forma de ansiedade e depressão crônicas e persistentes.

A ferida do rei Pescador é o problema psicológico dos tempos modernos. Em uma sociedade competitiva e materialista, onde há cinismo em relação a valores e spirituais e os pensamentos científicos  e psicológicos não dão importância ao reino do espírito, os indivíduos sentem-se isolados e insignificantes.

Recorrer à relação sexual para solucionar o isolamento ou à auto-afirmação como solução para a sensação de insignificância não cura a ferida. Quando o ego mantém-se afastado da vivência do Self – ou em outras palavras, quando um indivíduo não tem a sensação íntima de estar ligado a Deus ou de fazer parte do Tao – existe uma ferida, que a pessoa mantém sob a forma de uma insegurança torturante, penetrante e persistente.

Todos os tipos de subterfúgio, do fumo ao acúmulo de riqueza, são esforços insatisfatórios para se sentir melhor. O narcisismo dos tempos atuais parece ser estimulado pela sensação de estar privado e desnutrido emocional ou espiritualmente, o que faz parte do mesmo ferimento. A pessoa que esteja ferida dessa forma procura novidade, emoção, poder ou prestígio para compensar a falta de alegria e paz interior. A irritação e a depressão crônicas parecem estar ocultas logo abaixo da superfície da persona, quando não se apresentam claramente.

Volto a afirmar que isso é consequência do ferimento, do processo em que o ego está afastado do Self. Essa ferida anula em ambos a capacidade de dar e receber amor. Em termos emocionais, a escassez prevalece sobre a abundância e, assim, a generosidade, a compaixão, a esperança e a solidariedade são limitadas, e a alegria e a evolução, sufocadas.

Para restituir a vida ao deserto, o ferimento do rei Pescador deve ser curado. Isso parece corresponder ao princípio psicológico dominante da psique – aquele que o ego usa para determinar valor e fazer escolhas. Para muitos indivíduos, e com certeza para a nossa cultura como um todo, o racionalismo ou o pensamento científico é o princípio dominante.

Na lenda do Graal, ele é extraído do vaso de comunhão espiritual, através do qual fluiriam a cura e o retorno da vitalidade. O ferimento que não se pode curar é o resultado do rompimento de uma ligação fundamental com o bem-estar. O processo que afasta o rei do Graal equivale ao afastamento racionalista da espiritualidade, ao pensamento separado do sentimento intuitivo, à propensão ao ataque cardíaco do tipo A, à personalidade linear afastada de tudo o que não é racional e confere significação.

O rei só consegue tocar o Graal ou ser curado por ele quando um jovem inocente - às vezes descrito como um jovem inocente e ‘tolo’ – entra em cena. Do ponto de vista do ‘princípio dominante’, que nesse caso é o pensamento racional, a ferida permaneceria aberta e sem cura até que o novo elemento jovem, ingênuo, inocente contido na psique – que sob a perspectiva do pensamento mundano seria considerado tolo – possa vivenciar a maravilha e a reverência do Graal, um símbolo cristão, e possa formular perguntas sobre a significação, que possam então conduzir à recuperação de uma conexão entre o ego e o Self.

Nesse momento, a paisagem íntima, que era a de um deserto árido, pode florescer ou voltar a ser fértil, à medida que os sentimentos emocional e espiritual, os elementos irracionais em contato com a camada simbólica do inconsciente, afloram na personalidade”.

A minha compreensão da lenda do Graal até esse momento provinha de duas fontes: do meu trabalho como psiquiatra e de uma experiência mística que tive ao completar 18 anos... [Extraído de ‘O Caminho de Avalon – Os mistérios femininos e a busca do Santo Graal’, p. 39/48. Jean Shinoda Bolen. Editora Rosa dos Tempos. Título original: ‘CROSSING TO AVALON: A Woman Midlife Pilgrimage’. 1994]..
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