sexta-feira, 9 de outubro de 2015

A MENSAGEM DOS DEVAS - ('A Comunicação com Anjos & Devas' - Dorothy Maclean).


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"As grandes florestas precisam florescer, e o homem precisa cuidar para que isso aconteça, se quiser continuar vivendo neste planeta... Nós somos, na verdade, a epiderme da Terra, e uma epiderme não só cobre e protege, mas através dela passam as forças da vida"... (O Deva do Cipreste de Leyland). [A Comunicação Com Anjos e Devas. Dorothy Maclean].

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(*) Acorde! 'Caminhante das Estrelas'. "Antes de reencarnar na Terra, você fez um plano do que pretendia alcançar. Dentro desse plano, fez contratos com todas as pessoas de sua vida: um contrato com seus pais, irmãos, irmãs, parentes e amigos. Eles o ajudam a passar por tudo aquilo que você planejou realizar nesta vida". (Dolores Cannon. Hipnoterapeuta)... Essas palavras reafirmam o que já temos dito: antes de nascer escolhemos as lições de vida e relacionamentos com aqueles interligados a nós por laços kármicos. Ninguém nasce num certo dia, circunstância ou família ao Acaso. Tudo é parte do aprendizado constelado pelo nosso ser interior imortal ('Self'). E E assim como o mapa astral indica influências planetárias do dia e hora em que você nasceu, as características do Anjo do Guarda que o acompanha desde o nascimento numa veste 'feminina' ou 'masculina', também revelam potencialidades, profissões e a personalidade que escolheu vivenciar. Por isso, cada existência é uma oportunidade de expansão da sua Consciência Divina... (Campos de Raphael).

Escolha abaixo uma música que aquiete a mente e 'fale' ao seu coração...
E a ouça durante sua leitura: 
 Mensagem das Grandes Árvores
('A Comunicação com Anjos & Devas' -
 Dorothy Maclean).
"Sim, eu falo com anjos, grandes seres cujas vidas permeiam e criam tudo o que existe na Natureza. Em outros tempos e culturas, eu poderia ser enclausurada num convento, ou pior ainda, ser queimada viva como feiticeira...  Em nosso época e cultura, marcada pelo ceticismo, a afirmação provavelmente será acolhida com risonha descrença, como sendo fruto dos caprichos de uma mulher sonhadora. No entanto, quando essa comunicação começou a acontecer, foi de uma forma inquestionável". (Dorothy Maclean). 

"Sempre amei as grandes árvores. Há nelas algo profundamente atraente, pacífico, porém grandioso e, para mim, um passeio pela mata é um remédio para as contrariedades"...

As árvores, e particularmente as grandes, têm um esplendor incomparável com o de outras plantas, elevando minha aspiração, enobrecendo um parte de mim, estabilizando outra parte, enriquecendo-me o espírito.

Viver numa área sem árvores dá-me uma sensação de privação, e Findhorn era deserto, como a maioria das penínsulas das Ilhas Híbridas, varridas pelos ventos. O pinheiro escocês era a única espécie reconhecida como viável por ali, e felizmente um vizinho já havia plantado uma pequena sebe dessas plantas, o que também evitava que parte de nosso solo arenoso fosse deslocado pelos ventos...

Conquanto o estacionamento de trailers fosse desprovido de árvores, exceto por um pomarzinho de macieiras que plantáramos, antes que terminasse o ano, minha paixão pelas árvores levou-me a entrar em contato com o Deva do Pinheiro Escocês.

Houve uma sensação forte e sólida que distinguia esse deva dos de outras plantas. Confirmando minha intuição de que as árvores têm poderes curativos e muito para dar aos seres humanos, o anjo-deva acrescentou:

"Somos guardiães da Terra em muitos aspectos, e os humanos devem fazer parte daquilo que guardamos. Não somos jovens criaturas ativas; somos, de certo modo, como uma escola de filósofos benevolentes com pureza inumana e um grande desejo de servir à humanidade. As árvores são vitais para o homem e para a vida neste planeta, e alguns de nós estão ansiosos por experimentar esse contacto com alguns humanos antes que outros destruam o que temos construído"...

Foi maravilhoso contactar o deva de uma árvore, mas esqueci-me dele até o Anjo da Paisagem trazer à minha consciência um grupo de devas de grandes árvores. Eles explicaram que, naturalmente, eles tinham que ser trazidos a mim, pois não havia grandes árvores em torno [de Findhorn]. Isso não podíamos evitar, mas disseram:

"Gostaríamos de enfatizar a absoluta necessidade das grandes árvores para o bem-estar da Terra. Isto não só porque nós [devas das árvores] controlamos em parte as chuvas, mas também porque extraímos radiâncias interiores que são igualmente necessárias à Terra...

Conhecemos a importância de seu experimento e de nossa contribuição para ele, por isso estamos-lhes emprestando nossas forças aqui. Mesmo sem árvores, isto terá certo efeito, e podemos ser atraídos pelo amor de qualquer de vocês. Portanto, deixem-nos entrar em seus corações de vez em quando, e talvez encontremos nosso caminho para dentro do solo"...

Para a mente obediente e dócil de Peter isso valia por um mandamento. Ele resolveu cultivar árvores. Compramos cem mudas de árvores de dois anos e esquadrinhamos a região em busca de mais.

A Comissão de Florestamento plantava tais árvores golpeando o solo duas vezes com uma pá, fazendo um talho em forma de cruz, e colocando a muda no espaço central. Sempre que encontrava espaço, Peter plantava pequenas mudas de árvores dessa maneira fácil...
Os devas das grandes árvores alegravam-se com nossa atuação, e diziam que iriam apressar o crescimento, pois precisavam de árvores plenamente adultas para exercer uma influência real - como os seres humanos, cujas crianças ainda não podem trabalhar como um adulto.

Durante aproximadamente um ano, minha ocupação favorita passou a ser a rega dessas pequenas coníferas à noite, até se estabelecerem. Nesse trabalho que incluía de minha parte pensar 'alto' para as árvores, convenci-me de que há algum modo de colaborar mais eficientemente para acelerar o desenvolvimento das árvores. Estou convencida disso, apesar de ainda não saber como...

Passaram-se anos. Durante parte desse tempo exerci um trabalho local como secretária, o que me afastou do contacto com os anjos [devas das árvores]. Várias pessoas começaram a unir-se ao nosso grupo e a estabelecer-se em locais próximos do nosso.

Para funcionar como quebra-vento para proteção das flores que Peter se propusera cultivar junto a um novo trailer, ele ergueu uma sebe de ciprestes de crescimento rápido. No início de 1967, em meu trabalho de dar as boas-vindas a todas as plantas recém-chegadas a nosso jardim, sintonizei o deva dessa espécie, o cipreste de Monterrey, e recebi a mais veemente rajada de consciência que já tive. Traduzi-a como segue:

"Entramos com ímpeto altaneiro, pois não somos apenas as pequenas arvores que vocês vêem no jardim, mas habitantes dos magnificentes espaços dos grandes montes ao sol e ao vento. Não nos importamos de ser transformados em sebe, mas sempre em nosso ser interior está este nosso crescimento para os lugares abertos e beijados pelo sol, onde nos quedamos em grupos altaneiros.

Você sente em nós um anelo quase intolerável para sermos nós plenamente. Nós, do mundo das plantas, temos nosso padrão e destino, realizado através das idades, e achamos muito errado que, devido ao homem e à sua invasão, nós e outros como nós não possamos existir.

Temos partes do plano que nos cabe realizar; temos sido alimentados por essa razão e, agora, neste tempo, muitos de nós só podem sonhar com os espaços onde podemos nos realizar. O padrão está sempre diante de nós, fora de nosso alcance, uma quimera rumo à qual sempre estamos nos dirigindo, mas que raramente é atingida. O planeta precisa de semelhantes nossos em plena maturidade. Não somos um equívoco da Natureza; temos um trabalho a desempenhar...
Hoje,o homem está se tornando controlador das florestas do mundo e começando a compreender o quanto elas são necessárias. Mas, ele cobre acres inteiros com uma espécie de crescimento rápido, selecionando árvores por razões tolamente econômicas, absolutamente inconscientes das necessidades do planeta.

Isso demonstra completa ignorância da finalidade das árvores e de sua canalização de diversas forças. O mundo precisa de nós em larga escala"... [Sem a sua fotossíntese que transforma em oxigênio o gás carbônico, a humanidade morreria sufocada].

"Talvez, se o homem estivesse em harmonia com o infinito, como nós estamos, e contribuísse com sua parte, as forças estariam em equilíbrio. Mas atualmente o planeta necessita, mais que nunca, exatamente do que lhe está sendo negado: as forças que vêm por meio das árvores grandes e majestosas"...

Fiquei agitada pelo senso de premência que captava, e o deva praticamente se desculpou pela torrente de palavras que tinha por alvo uma ouvinte humana. Ao registrar que eu me sentia inteiramente inadequada para fazer o quer que fosse a respeito desses fatos, o anjo confortou-me dizendo que eu estava encarando a situação de um nível limitado que sua comunicação com seres humanos ajudava, porque uma verdade uma vez instilada na consciência humana, impregna depois os arredores e faz o seu trabalho... E eles se sentiam melhor por comunicar-se!

Levei alguns anos para perceber a verdade da declaração dévica sobre pensamentos que se filtram pela consciência humana. [Carl Jung, explica que isso acontece através do inconsciente coletivo]... Com que frequência uma invenção é desenvolvida ao mesmo tempo em diferentes lugares! Nos EUA, Edison é visto como o inventor da lâmpada elétrica; na Grã-Bretanha o inventor reconhecido é J.W.Swan.

Agora, em movimentos ecológicos por todo o mundo, há uma aguda consciência de muitos dos problemas assinalados pelos devas das árvores, embora sejam necessárias muito mais mentes abertas. Não obstante, dentre os numerosos membros do mundo angélico que contactei, os devas das grandes árvores eram os únicos com forte senso de urgência, de sua relevância e importância. Eles estavam tentando nos dizer alguma coisa, e por isso continuarei com sua mensagem.

A seguir, o Deva do Pinheiro Escocês, falando pelas grandes árvores em geral, retomou o tema:

"Somos gratos à humanidade por plantar-nos em grande escala e possibilitar-nos reclamar mais território. Como vocês sabem, as árvores atuam como uma camada protetora da Terra e nessa camada produzem mudanças necessárias.

Nós os devas somos as sentinelas avançadas dessa mudança, capazes de realizar nosso trabalho onde outros não poderiam fazê-lo; nosso alto louvor emana como o perfume de uma flor. Ele bendiz tudo quanto vem repousar em nossa aura, em nossas florestas, embora os seres humanos absortos em si mesmos estejam inconscientes de nossa influência.

As árvores, enraizados guardiães da superfície, conversores das forças superiores à Terra através do solo, têm uma dádiva especial para o homem nessa era de velocidade e açodamento e de 'nega-ócios'.

Somos calma, vigor, longanimidade, louvor e sintonia fina, coisas grandemente necessárias no mundo. Somos mais que isso. Somos expressões do amor do Criador por sua vida abundante, extraordinária e interligada...

Temos uma finalidade. Não poderíamos viver uns sem os outros, por mais isolados ou autossuficientes que fôssemos do ponto de vista geográfico. A totalidade da vida está aqui e agora, e é privilégio nosso fazer soar essa nota especial. Venha para o nosso lado sempre que puder e eleve a consciência"... 
Enquanto outras árvores vinham à minha consciência e falavam de vários aspectos da Natureza, foi outro cipreste que sugeriu que os homens e as árvores fossem mais criativos, mais interessados na necessidade de servir na mais ampla escala.

"Não sejamos avarentos no futuro. Vastas áreas precisam de nós, e quando digo nós refiro-me às grandes árvores em geral. Simplesmente não podemos enfatizar isso o bastante... Somos a pele deste mundo; eliminem-nos, e todo o planeta será incapaz de funcionar, ressecar-se-á e perecerá. Deixem-nos existir, e toda a criação saltará de prazer e a vida prosseguirá em sequência natural, tornando-se cada vez mais consciente de sua Unidade"...
   
É certo que, se certa porcentagem da pele de qualquer criatura for destruída, a criatura perecerá. Eu imaginava se o deva teria algum vislumbre disso com relação ao mundo, ou qualquer ideia sobre o futuro. Obviamente, o deva não pensava em termos tão lineares, pois respondeu:

"Se o futuro é melhor do que o passado, nós o vislumbramos. O homem nos tem tornado mais conscientes de nossas funções por sua interferência e, assim, o bem sobreveio inadvertidamente. Se nos juntarmos, um  mundo melhor poderá surgir"...

Outros devas de árvores também se sentiam preocupados com o planeta. O Deva da Sorveira-brava (Sorveira americana) falou da diminuta porção da Terra deixada no estado natural, e fez-nos uma exortação para sermos guiados pela Natureza em nosso controle da Terra.

Precisamos sempre nos lembrar de que cada planta tem um lugar no todo. Outros devas de árvores disseram que as árvores ajudam o homem a manter o equilíbrio mental - [e Dorothy antes de saber disso percebera como se reequilibrava quando, aborrecida, passeava em meio a alguma floresta] -, e poderia haver grandes matas próximo às grandes cidades para essa finalidade. [Favorecer o equilíbrio interior (*).
(*) Durante a I Conferência de Aquarius da Escola Espiritual da Rosacruz Áurea, na Holanda, em 1963, recomendava-se aos alunos atravessarem em silêncio a alameda em meio a um bosque, antes de adentrar o Templo de Renova situado no centro de pequeno lago. Até hoje ressoa em mim aquele silêncio em meio às árvores, quebrado apenas pelo som de nossos pés pisando as pedrinhas; servia de preparação natural, aquietando a mente e o coração, para ouvirmos o que viria a seguir: a música, o ritual e a alocução templárias. (Campos de Raphael).

"Outro  deva do Cipreste, com sua forte 'voz', tornou a mencionar a necessidade de a superfície da Terra ter grandes árvores:

"O planeta clama por nós em uníssono, mas o homem, absorto em seus próprios planos, prossegue seu caminho distraído. Nós permanecemos iluminando intensamente, prontos a representar nosso papel, como sempre. Por tanto tempo temos sido parte do destino deste mundo, tão indispensável aos homens, que não podemos visualizar um mundo sem o retorno das florestas".

Perguntei se o nível de vibração de todo o planeta seria tão diferente na nova era a ponto de o mundo físico se transformar radicalmente e as árvores não serem mais tão necessárias. Não, disse o deva:

"Houve grandes mudanças no passado à proporção que esta Terra evoluiu, mas enquanto o Sol brilhar e a vida depender da água, nosso papel continuará a ser necessário, como sempre foi...

Tudo na vida se transformará, será mais leve, mais feliz e mais consciente, mas, não obstante, temos muito o que fazer. Nossos propósitos fluem com tanto vigor como sempre. Sentimo-los transitando através de nós em ondas de vigor vindas da Fonte, e valemo-nos de toda oportunidade para transmitir ao ser humano a necessidade das florestas. Gostaríamos de atingir-lhe a mente de tal forma que ele soubesse, sem nenhuma dúvida, dessa necessidade.

O homem só tem assumido parte de seu papel como criativo Filho de Deus e está agindo sem a sabedoria necessária a esse papel. Tentamos esclarecer isto para ele. O que importa agora é a consciência. Nossos mundos naturais são essenciais; grande parte dos mundos do homem, criados com um senso de separação, não é essencial. Juntos podemos criar uma Terra melhor"...
Sentia-me em harmonia com todos esses pontos sobre o uso de árvores e, certo dia, cheia de gratidão pela serenidade encontrada com as árvores, perguntei se havia algo que eu pudesse fazer por elas. Os Devas das árvores responderam:

"O melhor serviço que nos pode prestar é reconhecer-nos e levar nossa realidade à consciência humana. É certo que somos muitos, mas falamos com uma voz clara; é certo que somos a ultrabrihante inteligência de cada espécie, não os espíritos das árvores individuais; é certo que estamos vitalmente preocupados com a Terra como um todo. Porque vemos o homem interferindo prejudicialmente na unidade que vocês chamam este planeta; gostaríamos de nos comunicar com ele para torná-lo mais consciente da lei divina. Reconheçam nosso papel, reconheçam a vida divina em tudo...

"A humanidade em geral não nos reconhece. Você pode enfatizar vigorosamente que a Natureza não é uma força cega, que ela é consciente e tem veículos interiores. O homem, à medida que chegue à realidade, nos reconhecerá com sua mente superior, apesar de seu intelecto, e então obedecerá aos desígnios de Deus. Somos gratos por qualquer divulgação desta verdade"... [Extraído de 'A Comunicação com os Anjos e os Devas', p. 129/136. Dorothy Maclean. Pensamento. Título original: 'To Hear the Angels Sing. An Odyssey of Co-Creation With the Devic Kingdom'. Copyright 1980].

[Extraído de http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfajgAI/alquimia-paracelso?part=5 - Imagens anjosensinosluz e portaldeanjos.blogspot.com/].

'Somos todos bruxos e bruxas, inconscientes'. (Clic no Mickey):
'Somos todos bruxos e bruxas inconscientes'.
'Somos todos bruxos e bruxas inconscientes"... Trata-se de alcançarmos a autoconscientização de sermos corresponsáveis por tudo o que acontece ao planeta e no 'pequeno universo' de nossas vidas. "Vivemos, e existimos e nos movemos", num oceano de energia divina que rodeia e permeia nosso ser interior 'Self' e, portanto, também a personalidade seu instrumentário. Somos "Aprendiz de Feiticeiro", que Walt Disney magistralmente personifica no filme 'Fantasia', onde Mickey, qual ser humano desastrado, tenta imitar o Mago interior... (Campos de Raphael).
   
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Luz, Amor e Paz! (Campos de Raphael).
[Editado e repassado em 09 de Outubro de 2015. Rio das Ostras/R.J.  ].

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